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Insolvências Empresariais crescem 6% em 2024: Impacto nos Setores e Regiões de Portugal

  • Dezembro 9, 2024
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Blog » Notícias » Insolvências Empresariais crescem 6% em 2024: Impacto nos Setores e Regiões de Portugal

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Segundo dados da Iberinform, as insolvências registaram um acréscimo de 6% face ao mesmo período de 2023, destacando-se variações significativas em setores e regiões específicas. Para além disso, o número de novas empresas criadas tem diminuído, evidenciando uma retração na dinâmica empresarial.

 

O ano de 2024 tem sido marcado por uma tendência preocupante para o tecido empresarial português: o aumento das insolvências. Este fenómeno reflete as dificuldades económicas que muitas empresas enfrentam, fruto de um contexto económico desafiante.

De acordo com a Iberinform, o número de insolvências em Portugal aumentou 6% até outubro de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. No entanto, o mês de outubro registou uma ligeira melhoria, com uma diminuição de 3,5% em relação a outubro de 2023, o que pode indicar uma possível estabilização no final do ano.

No total, as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas aumentaram 29%, somando 729 pedidos. Por sua vez, as insolvências requeridas por terceiros cresceram 24%, totalizando 650 casos. Também os processos de encerramento com plano de insolvência subiram 33%, registando 44 processos no acumulado do ano.

Regiões mais afetadas

Os distritos de Porto e Lisboa continuam a liderar o número de insolvências em Portugal. Juntos, representam grande parte dos casos de insolvência no país:

  • Porto: 779 casos de insolvência (+16% face a 2023)
  • Lisboa: 727 casos de insolvência (+5% face a 2023)

Outros distritos também registaram aumentos no número de insolvências, o que reflete um impacto alargado a nível regional. Esta situação é especialmente preocupante em regiões onde as pequenas e médias empresas (PMEs) têm maior peso económico.

Setores mais afetados

O impacto das insolvências não é homogéneo em todos os setores de atividade. Alguns setores foram particularmente afetados, destacando-se os seguintes:

  • Eletricidade, Gás e Água: Aumento de 120% no número de insolvências.
  • Indústria Transformadora: Registou um aumento de 21% face a 2023.
  • Hotelaria e Restauração: O setor teve um crescimento de 7% nas insolvências.
  • Transportes: Registou um aumento de 5% no número de casos de insolvência.

Por outro lado, alguns setores conseguiram resistir melhor à crise:

  • Indústria Extrativa: Redução de 13% no número de insolvências.
  • Comércio a Retalho: Redução de 4% no número de insolvências.
  • Outros Serviços: Redução de 1% no número de insolvências.

Estes números mostram uma evolução assimétrica entre os setores, onde as indústrias transformadoras e de serviços essenciais, como eletricidade e água, enfrentam um aumento expressivo de casos de insolvência.

Redução na criação de novas empresas 

Outro dado relevante é a diminuição na criação de novas empresas em 2024. Em outubro, foram constituídas 3.052 novas empresas, o que representa uma redução de 28% face a outubro de 2023.

No total acumulado de 2024, foram criadas 42.170 novas empresas, menos 3,4% em relação ao mesmo período de 2023. Os distritos de Lisboa (13.257 novas empresas) e Porto (7.189 novas empresas) lideram o número de constituições, mas também registaram decréscimos em relação ao ano anterior.

Este abrandamento na constituição de novas empresas reflete uma certa incerteza no mercado e pode ser consequência direta da instabilidade financeira e do aumento do risco de insolvência.

Implicações para as empresas 

O aumento das insolvências e a diminuição na criação de novas empresas refletem um contexto económico desafiante. Para as empresas em operação, este cenário exige uma abordagem de maior prudência na gestão financeira e a implementação de estratégias eficazes de mitigação de risco. Algumas medidas que as empresas podem adotar incluem:

  • Reforçar a gestão do risco de crédito: Para evitar incumprimentos por parte dos clientes, a implementação de seguros de crédito pode proteger as receitas da empresa.
  • Diversificar a carteira de clientes: Reduzir a dependência de um pequeno número de clientes ajuda a proteger o negócio contra incumprimentos de grandes clientes.
  • Monitorizar o risco financeiro de fornecedores e parceiros: Garantir que os parceiros de negócio se encontram financeiramente estáveis.

 

Leia também: Estratégias de gestão financeira para prevenir a insolvência da sua empresa

O primeiro semestre de 2024 trouxe dados reveladores sobre a atividade empresarial em Portugal. Analisar os indicadores de constituições, dissoluções e insolvências de empresas é crucial para entender o cenário económico atual. Esta análise sublinha a importância dos seguros de crédito na proteção financeira das empresas.
Segundo dados da Iberinform, as insolvências registaram um acréscimo de 6% face ao mesmo período de 2023, destacando-se variações significativas em setores e regiões específicas. Para além disso, o número de novas empresas criadas tem diminuído, evidenciando uma retração na dinâmica empresarial.

 

O ano de 2024 tem sido marcado por uma tendência preocupante para o tecido empresarial português: o aumento das insolvências. Este fenómeno reflete as dificuldades económicas que muitas empresas enfrentam, fruto de um contexto económico desafiante.

De acordo com a Iberinform, o número de insolvências em Portugal aumentou 6% até outubro de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. No entanto, o mês de outubro registou uma ligeira melhoria, com uma diminuição de 3,5% em relação a outubro de 2023, o que pode indicar uma possível estabilização no final do ano.

No total, as declarações de insolvência apresentadas pelas próprias empresas aumentaram 29%, somando 729 pedidos. Por sua vez, as insolvências requeridas por terceiros cresceram 24%, totalizando 650 casos. Também os processos de encerramento com plano de insolvência subiram 33%, registando 44 processos no acumulado do ano.

Regiões mais afetadas

Os distritos de Porto e Lisboa continuam a liderar o número de insolvências em Portugal. Juntos, representam grande parte dos casos de insolvência no país:

  • Porto: 779 casos de insolvência (+16% face a 2023)
  • Lisboa: 727 casos de insolvência (+5% face a 2023)

Outros distritos também registaram aumentos no número de insolvências, o que reflete um impacto alargado a nível regional. Esta situação é especialmente preocupante em regiões onde as pequenas e médias empresas (PMEs) têm maior peso económico.

Setores mais afetados

O impacto das insolvências não é homogéneo em todos os setores de atividade. Alguns setores foram particularmente afetados, destacando-se os seguintes:

  • Eletricidade, Gás e Água: Aumento de 120% no número de insolvências.
  • Indústria Transformadora: Registou um aumento de 21% face a 2023.
  • Hotelaria e Restauração: O setor teve um crescimento de 7% nas insolvências.
  • Transportes: Registou um aumento de 5% no número de casos de insolvência.

Por outro lado, alguns setores conseguiram resistir melhor à crise:

  • Indústria Extrativa: Redução de 13% no número de insolvências.
  • Comércio a Retalho: Redução de 4% no número de insolvências.
  • Outros Serviços: Redução de 1% no número de insolvências.

Estes números mostram uma evolução assimétrica entre os setores, onde as indústrias transformadoras e de serviços essenciais, como eletricidade e água, enfrentam um aumento expressivo de casos de insolvência.

Redução na criação de novas empresas 

Outro dado relevante é a diminuição na criação de novas empresas em 2024. Em outubro, foram constituídas 3.052 novas empresas, o que representa uma redução de 28% face a outubro de 2023.

No total acumulado de 2024, foram criadas 42.170 novas empresas, menos 3,4% em relação ao mesmo período de 2023. Os distritos de Lisboa (13.257 novas empresas) e Porto (7.189 novas empresas) lideram o número de constituições, mas também registaram decréscimos em relação ao ano anterior.

Este abrandamento na constituição de novas empresas reflete uma certa incerteza no mercado e pode ser consequência direta da instabilidade financeira e do aumento do risco de insolvência.

Implicações para as empresas 

O aumento das insolvências e a diminuição na criação de novas empresas refletem um contexto económico desafiante. Para as empresas em operação, este cenário exige uma abordagem de maior prudência na gestão financeira e a implementação de estratégias eficazes de mitigação de risco. Algumas medidas que as empresas podem adotar incluem:

  • Reforçar a gestão do risco de crédito: Para evitar incumprimentos por parte dos clientes, a implementação de seguros de crédito pode proteger as receitas da empresa.
  • Diversificar a carteira de clientes: Reduzir a dependência de um pequeno número de clientes ajuda a proteger o negócio contra incumprimentos de grandes clientes.
  • Monitorizar o risco financeiro de fornecedores e parceiros: Garantir que os parceiros de negócio se encontram financeiramente estáveis.

 

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